quarta-feira, 29 de julho de 2009
Jellyfish - The Ghost at Number One
terça-feira, 28 de julho de 2009
Joe - Mujer Ingrata - Compacto 1983
Joe - Me Leva Pra Casa - Compacto 1984
Joe - Tudo Pode Mudar 1985
Joe - Joe 1989
sábado, 25 de julho de 2009
Cream - Disraeli Gears 1967
Humble Pie - Town and Country 1969
Humble Pie - Humble Pie 1970
Humble Pie - Smokin' 1972
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Humble Pie - Performance Rockin' The Fillmore
Humble Pie - Rock On 1971
Jefferson Airplane - Volunteers 1969
Cream - Wheels of Fire 1968
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Johnny Winter - Austin, Texas 1972
Discografia Júpiter Maçã - A Sétima Efervescência 1997
Seu primeiro disco solo, A Sétima Efervescência (1997), é calcado nos moldes de The Piper at the Gates of Dawn, do Pink Floyd, com psicodelia e experimentação. As músicas desse disco são grandes referências do rock gaúcho. Contém algumas fixadas no imaginário underground, como "Um Lugar do Caralho" (regravada por Wander Wildner no disco Baladas Sangrentas), "Eu e Minha Ex" (com a parceria de Marcelo Birck nos arranjos) e "As Tortas e as Cucas".
Após experimentar um grande sucesso com o lançamento desse disco, torna-se Jupiter Apple, compõe em inglês, e decide misturar bossa-nova e vanguarda. Muitos fãs não o entenderam, preferindo a psicodelia "simples" da Sétima Efervescência. Essa mistura inusitada está muito bem feita no seu segundo disco, Plastic Soda (1999). Ele começa com uma canção de nove minutos, "A Lad and a Maid in the Bloom", que define o caráter inovador do disco.
Em 2002 é lançado Hisscivilization, o disco mais ambicioso (e talvez incompreendido) de Jupiter Apple. Longas experimentações eletrônicas (destaque para "The Homeless and the Jet Boots Boy"), bossas elétricas e lounge, valsa, cítaras e MOOGs, condensados em momentos, ora de leveza, ora de paranóia. É seu disco mais hermético: se, para os que estavam acostumados com o rock and roll d'Os Cascavelletes, a A Sétima Efervescência já era algo inesperado (psicodelia em doses cavalares), a reação causada pelos dois discos da fase Apple são ainda mais dramáticas.
Em 2006 era esperado o lançamento do disco Uma Tarde na Fruteira. Nele, o "Apple" volta a ser "Maçã", mas continua explorando o lado brasileiro e experimental, com músicas já eternizadas no subconsciente do underground porto-alegrense, como "A Marchinha Psicótica de Dr. Soup". Esse álbum pode ser considerado o mais acessível do autor. De certa forma, tudo que já foi composto pelo Júpiter está resumido neste disco: desde canções mod sessentistas, levezas jazz, baladas domingueiras e bob-dylanescas, concretismos e timbres eletrônicos.
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